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E AGORA GLAUCO?

Conhecido nacionalmente pelos nos jornais, o cartunista Glauco sempre brincou com a moralidade e as drogas. O personagem "Geraldão", por exemplo, sempre aparecia semi-nu, com os órgãos genitais à mostra, bebendo, fumando e se drogando, hora com uma outras vezes com várias seringas espetadas nos braços e pelo corpo. Mas como sempre, o errado é "engraçado e inocente" para muitos, até para muitos "crentes". Mas chegou a hora dele. Conforme a notícia abaixo, Glauco era adepto da seita do "santo daime" (segmento religioso que usa um chá alucinógeno de origem indígena) e fundador da "igreja céu de maria". Mas, sem que ele esperasse, "como um ladrão na noite", a morte ceifou a sua vida e de seu filho. Assim, de repente chegou a hora da prestação de contas, "e quem não foi achado inscrito no livro, foi lançado no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte", "quem tem ouvidos para ouvir, ouça", "prepara-te, oh Israel, para encontrar-te com o teu Deus".

Suspeito de matar cartunista dizia ser Jesus Cristo

O universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, queria sequestrar o cartunista Glauco, segundo parentes da vítima contaram ao chegar à Delegacia Seccional de Osasco (SP). Glauco e seu filho, Raoni, foram assassinados na madrugada desta sexta-feira. Frequentador da Igreja Céu de Maria, fundada pelo cartunista, Sundfeld queria Glauco o acompanhasse até a casa de sua mãe, no Pacaembu, zona oeste, para dizer a ela que o rapaz era "Jesus Cristo".

Segundo o relato desses parentes, Sundfeld estava transtornado, armado com uma pistola 765 mm, e primeiro rendeu a filha do cartunista, Juliana. Ela chamou pela mãe e Glauco também foi ao local. Sundfeld chegou a agredir as duas mulheres e deu uma coronhada no cartunista, a quem costumava pedir conselhos. O rapaz ameaçou se matar e Glauco lhe disse para "não fazer isso".

Nessa hora, Raoni chegou e viu o pai ensanguentado. Foi aí que Sundfeld acabou disparando a pistola dez vezes. Quatro tiros atingiram o cartunista e outros quatro, Raoni. Os dois chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.

Esses mesmos familiares que relataram o ataque de Sundfeld acreditam que havia uma segunda pessoa no carro usado pelo suspeito. A polícia fez buscas nas casas do pai e da mãe de Sundfeld, no Alto de Pinheiros e no Pacaembu, mas não localizou o rapaz.

Fonte MSN Notícias.
Leia a matéria na Folha On-Line.

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