A BANALIZAÇÃO DO SEXO

“Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição.” 
1 Tessalonicenses 4:3.


Os nossos dias são caracterizados pela sexolatria e divinização do corpo, bem como pela exaltação do prazer. É o desfraldamento das bandeiras da satisfação dos desejos imediatos. O sexo hoje é explorado, comprado e vendido.

Ele se tornou veículo de comunicação. O sexo foi liberado e banalizado. As pessoas são bombardeadas por sexo vinte e quatro horas por dia: é a televisão, é o cinema, é o teatro, é a literatura a protagonizarem a prática do sexo antes e fora do casamento.

A intimidade no namoro, por exemplo, é muito perigosa. É como uma droga: aos poucos e a cada dia é preciso ir aumentando a dose para a “satisfação”. Muitos dizem: “Eu sei até onde eu posso ir, eu conheço os meus limites” e quando menos esperam estão caídos, humilhados, envergonhados. É preciso estabelecer limites. É preciso não abrir precedentes em termos de carícias. É preciso cuidado para que os namorados não fiquem muito tempo sozinhos. O isolamento é terreno perigoso.

Ore
Pai santo, é hora da juventude cristã sacudir o jugo dos conceitos mundanos e abraçar a conduta da Tua Palavra. Fomos chamados para a santidade. Em nome de Jesus. Amém.

Pense
O sexo antes do casamento não é prova de amor, pois o amor é paciente e tem domínio próprio.

Cada Dia.

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